Se o pastor Deputado Marco Feliciano fosse meu aluno não falaria que "repousava sobre o continente africano... uma maldição patriarcal". Ele seria menos obtuso e limitado. Sabemos que nossos deputados não são reconhecidos por tomarem decisões acertadas mas escolher um cidadão dessa qualidade para presidir uma comissão tão importante como a de Direitos Humanos Câmara dos Deputados é ultrapassar o limite da sanidade.
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